O final de semana nos reserva grandes emoções. Na Série Prata de Futsal e ainda o juvenil do Galo, que começa as oitavas-de-final do Estadual, Lifasc e Copa Cidade de veteranos. O Galo enfrenta um time lá de Capão da Canoa, agora é matar ou morrer. Muita atenção da nossa meninada nesta fase. Também teremos a Assaf neste sábado, enfrenta o bom time do Fortaleza dos Valos. Perdeu no final de semana passado aqui em Santa Cruz e precisa vencer no tempo normal e na prorrogação se almeja chegar às semifinais.
Baita treinador
Aqui não é nem uma questão de gostar mais daquele ou do outro, e sim de realmente falar a verdade sobre o trabalho do cidadão Cléber Pereira. Ele pegou um pepino pela frente no começo do ano e conseguiu transformar o limão em uma limonada bem gelada, e com uma boa dose de açúcar. Ou seja, gelada e no ponto. Falo da equipe competitiva que ele montou somente com pratas da casa na Assaf. Creio que o caminho é este, formar jogadores oriundos dos nossos bairros e fazer deles bons jogadores, e com possibilidade de estudar na nossa universidade. Sim, senhor, temos sempre que contar com o ensino ao nosso lado. Pois a educação caminha ao lado do esporte. Tenho comigo que, se o atleta não vingar, mas que vingue o homem dentro dele, o cidadão de verdade. Por tudo isso, tenho a plena certeza de que, findando a Série Prata, chegou a hora de pensar em permanecer com o mesmo técnico para o ano que vem e reformular tudo dentro da Assaf. Começar do zero.
Cléber Pereira Crédito: Julio Mello
Nada contra, mas...
Fazer três gols no Equador, que já estava fora da Copa, não é mais que obrigação de alguém, que ainda deve muito a sua seleção. Evidentemente que nem todos fazem três gols a toda hora. Eu não gosto do Messi e acho que ele não ata a chuteira do Ronaldinho Gaúcho, muito menos a do Ronaldo Nazário. Craque é como o Cristiano Ronaldo, que levou a sua medíocre seleção (comparada com a da Argentina), ao título da Eurocopa. Não vejo o Messi como um melhor do mundo. Sei que tem gente que discorda, mas é isso que penso sobre este argentino.
Não tem basquete neste final de semana
O Tricolor não joga neste final de semana. Está de folga do campeonato até o começo do mês, mais precisamente até o dia 5 de novembro. Um tempinho para treinar bastante e aprimorar algumas coisas. Trabalho para o nosso amigo Athos Calderaro.
Dale, Dale e Dale
Com o camisa dez em campo, é outro jogo. Sem ele em campo, o jogo fica uma pelada. Isso mesmo, o time do Inter com D’Alessandro é outro patamar. Sem ele fica um jogo morno e sem qualidade alguma. Não sei se esse é o sentimento dos colorados, mas é bem isso que penso mesmo. Ele é o rei das assistências no Brasileiro Série B. Agora sabemos porque o Inter caiu o ano passado.
Cuidado com o Barcelona
Claro que não é o Barcelona da Espanha e, portanto, bem menos. Contudo, os caras possuem qualidade. Não é mero acaso eles estarem disputando uma semifinal de Libertadores. Muito cuidado, o treinador deles é um cara estudioso e trabalha o dia inteiro estudando os adversários.
Parabéns ao nosso jovem Eduardo
A Oktoberfest também tem esporte e, com ele, estão os nossos jogadores aqui do Brasil. No Torneio Internacional houve também as disputas individuais. O Eduardo Schuster, do 25 de Julho, foi o campeão, seguido por Augusto Böhm e Dudu Kaufmann. No feminino, Márcia Reis, também do 25 de Julho, foi a campeã, tendo a colega de clube Laura Pretzel em segundo e Nelsi Reis, da Associação 15 de Agosto, de Linha Áustria, em terceiro.
Sérgio Böhm, Eduardo Schuster e Augusto Böhm Crédito: Divulgação/RJ