O Brasil precisa passar por um novo ciclo de desenvolvimento e crescimento econômico. Quando a esquerda esteve no poder, especialmente sob a presidência de Lula, o país viveu seu último grande ciclo. Depois que o modelo de desenvolvimento da esquerda se esgotou no governo Dilma, cabe agora à direita estabelecer o novo ciclo de crescimento, sob a presidência de Bolsonaro.
Com a reforma da Previdência, o governo justifica as alterações para os futuros aposentados brasileiros, afirmando que a reforma poderá trazer um maior crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), com a geração de mais empregos. Uma verdade, dentro deste contexto, é que o grande empresariado brasileiro é favorável à política econômica de Bolsonaro e do ministro Paulo Guedes.
Nesse sentido, é essencial que os empresários colaborem para a geração de mais empregos, pois, segundo eles próprios afirmam, o cenário econômico apresenta boas perspectivas. É importante que o crescimento da economia, se ocorrer, não se resuma à concentração de renda entre os que mais têm dinheiro, e de fato, possa haver uma democratização dos valores que serão gerados com a expansão econômica.
Em países mais desenvolvidos que o nosso, o desenvolvimento econômico se traduz em melhor distribuição de renda, na comparação com o Brasil. Nosso salário mínimo não supera os R$ 1.000 (mil reais), quantia inferior a US$ 300 (trezentos dólares). Então, é preciso que a economia cresça com força inclusiva, para que a população brasileira possa melhorar sua qualidade de vida.