Rosibel Fagundes
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Após as especulações sobre o fechamento do Shopping Germânia, o superintendente do centro comercial Nelson Noschang, informou na última quarta-feira, 27 que esta possibilidade está descartada e a meta agora é atrair novos estabelecimentos para o local e comercializar os espaços vagos. Atualmente, das 40 lojas, apenas 27 estão ocupadas. “Estamos trabalhando para recuperar este empreendimento. Primeiramente mapeamos todos os investimentos da cidade, alguns já têm anos de tradição e queremos oferecer a eles espaços adequados. Estamos arrumando a casa para convidar funcionar. Ser um ponto de atratividade novamente. Quero fazer o Germânia voltar a funcionar como nos velhos tempos, eu passava aqui antigamente e estava sempre movimentado. Estou trabalhando com a questão de voltar o entretenimento. Porque um shopping tem que ter uma boa gastronomia, opções de estes lojistas. Quero trazer o máximo de operações possíveis para o Shopping voltar a entretenimento, serviços e lojas”.
Segundo o gestor, alguns problemas causados pelo M. Grupo, antigo proprietário do Shopping fizeram com que alguns lojistas deixassem o empreendimento. Após a falência do M. Grupo, uma empresa de fundos de investimentos de São Paulo acabou como proprietária do empreendimento. A Shopping Council assumiu no ano passado a administração Shopping Germânia em Santa Cruz. Além de Santa Cruz, o grupo Council também é responsável pelo Shopping de Lajeado, Gravataí e Do Vale em Cachoeirinha. A frente do Shopping Germânia desde julho do ano passado, o superintendente Nelson Noschang que possui mais de 30 anos de experiência nesta área, relata que o trabalho não será fácil, mas será um belo desafio. “A prioridade é manter os lojistas que já existem. Estamos fazendo negociações para que eles permaneçam aqui. A gente está buscando também outras lojas e serviços. A localização do Shopping é boa. Porque fluxo de pessoas a gente já tem. São mais de duas mil pessoas que passam por aqui diariamente que são clientes do mercado, do restaurante e de nossa praça de alimentação. Temos bons investimentos aqui e queremos que outras operações venham pra cá como estabelecimentos do ramo de confecção, alimentação e estética. Estamos tentando diversificar”, concluiu Nelson Noschang. Ainda segundo ele, o Shopping está aberto para comercialização com valores mais acessíveis e contratos de experimentação.














