
Fotos: Divulgação/JTI
A unidade industrial da JTI no Brasil atingiu um marco significativo: a reciclagem de 100% dos resíduos gerados em seu processo produtivo. Um dos grandes destaques dessa conquista é o aproveitamento do pó de tabaco na fabricação do fertilizante orgânico FertiLeaf, transformando um antigo descarte em uma solução ambientalmente responsável. O produto é desenvolvido pela Fupasc, entidade da qual a JTI integra o Conselho Deliberativo, e conta com certificação da Ecocert e registro no Ministério da Agricultura.
Segundo Marco Aurelio Dreyer de Andrade Silva, gerente de ESG da JTI, o fertilizante é parte de uma estratégia mais ampla. “O fertilizante retorna às lavouras como parte do pacote tecnológico oferecido pela Agronomia Técnica da JTI, fechando o ciclo produtivo e fortalecendo a lógica da economia circular junto aos próprios produtores da cadeia”, afirma.
O FertiLeaf é resultado de mais de 15 anos de pesquisa voltada à compostagem de resíduos do setor fumageiro. A iniciativa está inserida no projeto IWM (Integrated Waste Management), que unifica a gestão dos resíduos industriais da companhia e está conectado a outras soluções em desenvolvimento, como uma planta de biomassa e um futuro biodigestor – este último projetado para receber resíduos de múltiplas origens, incluindo produção animal e setor de alimentação.
Com sede global em Genebra, na Suíça, a JTI está presente em mais de 130 países e emprega mais de 46 mil pessoas. No Brasil, são cerca de 1,5 mil colaboradores atuando em 10 Estados e aproximadamente 12 mil produtores integrados nos polos de produção de tabaco do Sul do país. A operação nacional inclui desde o cultivo até a exportação e venda de cigarros, com marcas como Winston, Djarum e Camel. Mais informações no site www.jti.com/brasil.














