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Tá na Hora | Era digital: o futuro do varejo e-commerce

Edição de julho do evento promovido pela ACI trouxe o palestrante e Head de E-Commerce, Rafael Bisse

Especialista também falou sobre o comportamento do consumidor e como se vê o futuro do e-commerce e também do varejo físico
Rodrigo Assmann

Luísa Ziemann
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E-commerce, vendas no digital, B2B, entre outros assuntos foram os temas abordados na edição de julho do Tá na Hora. O tradicional evento promovido pela Associação Comercial e Industrial (ACI) do município trouxe o palestrante e Head de E-Commerce de uma das maiores varejistas do País, Rafael Bisse. Realizado na terça-feira, 4, no restaurante do Hotel Águas Claras, a reunião-almoço empresarial tratou sobre tendências do Varejo E-commerce, B2B, B2C, D2C e o varejo de hoje.

Formado em Tecnologia e adepto do modo “hands on and learning by doing” – em tradução livre hands-on significa “mão na massa”, e “learning by doing” ou “aprender fazendo” – Rafael Bisse é especialista em programação, análise de dados e consultoria. Ingressou em uma empresa multinacional, na qual assumiu cargos que vão de vendas, logística, atendimento ao cliente à marketing, atuando no gerenciamento e implementação de operações complexas.

Bisse é palestrante e Head de E-Commerce com foco na transformação digital e em desenvolver soluções para resolver problemas de negócio com técnicas e disciplinas de design centrado nas pessoas. “Falamos sobre diversas estratégias que implementamos para poder atender cada tipo de consumidor, cada tipo de cliente e cada tipo de negócio”, salienta.

“Muitas pessoas acreditam que é preciso um altíssimo nível de investimento para trabalhar com e-ccomerce, e na verdade não. Muitas vezes somente processos estruturados dentro da tua própria empresa já fazem com que seja possível atender essa necesidade mais digital.”

O especialista também falou sobre o comportamento do consumidor e como se vê o futuro do e-commerce e também do varejo físico. “Não podemos falar do cenário atual sem citar a pandemia. Em 2019, 2020 e 2021 nós tivemos uma alavancagem exponencial no meio digital. Pessoas que não estavam acostumadas se sentiram na obrigação de se digitalizar. O ponto positivo disso tudo é que não voltamos aos patamares anteriores. O que isso quer dizer a partir de agora? Que se você não investir em um modelo de negócio que atenda digitalmente, pode ser que o seu concorrente leve o seu cliente.” O Tá Hora conta com o patrocínio BAT Brasil, BRDE, JTI, Banrisul, Philip Morris Brasil, Unimed, Universal Leaf, UNISC e Gazeta Grupo de Comunicações.