Suilan Conrado
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Uma vigília e um ato público do Cpers/Sindicato, em frente à Assembleia Legislativa do Estado, marcaram a movimentação dos professores da rede estadual na manhã da última quarta-feira, 12, em Porto Alegre. Eles defendem o reajuste emergencial e em parcela única de 28,98%.
Por causa da manifestação, pelo menos duas escolas paralisaram totalmente as atividades em Santa Cruz: Nossa Senhora de Fátima, no bairro Margarida e Felipe Jacobs, no Aliança. Na Willy Carlos Fröhlich (Polivalente), apenas dois docentes não deram aula. Nas demais, o funcionamento foi normal.
André Ávila
Vigília dos educadores da rede estadual de ensino, em frente à Assembleia Legislativa em Porto Alegre
A categoria pressiona pela rejeição do projeto de lei encaminhado pelo Palácio Piratini, que estabelece um reajuste de 28,98% parcelados ao longo dos próximos dois anos, com a primeira parcela a ser paga em novembro de 2013 e as demais em maio e novembro de 2014.
Os professores exigem que o reajuste seja pago em parcela única e imediata, sem prejuízo do debate sobre a implementação da lei do piso nacional. A vigília será retomada na próxima terça-feira, dia 18, junto ao Palácio Piratini e à Assembleia Legislativa do Estado.
