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Produtor Rural Sustentável guia a atuação da Souza Cruz

Desde a sua fundação em 1903, a Souza Cruz tem marcado a sua atuação pelo pioneirismo. Muito antes das questões relacionadas à sustentabilidade serem consideradas estratégicas pelas organizações, a empresa já mantinha uma atuação focada em questões sociais, econômicas e ambientais, como é o caso da não-utilização de mão de obra de menores de 18 anos na cultura de tabaco, da redução do uso de agrotóxicos, da preservação da mata nativa e incentivo ao reflorestamento, do desenvolvimento de novas tecnologias, entre outros. Desta forma, a indústria organizou todas as suas iniciativas de sustentabilidade econômica, social e ambiental voltadas aos seus produtores integrados, sob uma mesma diretriz, criando a Plataforma Produtor Rural Sustentável.
Neste contexto, a empresa desenvolveu o Programa Propriedade Sustentável, focado em oferecer aos produtores integrados ferramentas para aprimorar os sistemas produtivos e a gestão das propriedades no seu todo, com ênfase no desenvolvimento sustentável, planejamento de atividades, gestão financeira e respeito às questões socioambientais. O Programa foca a propriedade como uma unidade produtiva no seu todo, considerando a diversificação de atividades e culturas como base para a mensuração de resultados, de acordo com a aptidão do produtor e a sua disponibilidade de recursos, humanos, naturais e econômicos.
 A sustentabilidade está presente também no relacionamento de longo prazo com o produtor integrado, trabalhando com questões fundamentais para a agricultura familiar. Este modelo de relacionamento disponibiliza uma assistência técnica qualificada para seus mais de 30 mil produtores integrados, acesso a novas tecnologias e recomendações focadas para a qualidade e produtividade da safra, ocasionando assim maior potencial de renda ao produtor e a garantia de comercialização, por intermédio de contratos formais de compra e venda.
 Os contratos entre a Souza Cruz e seus produtores podem ser plurianuais, o que reduz a burocracia, proporciona mais segurança ao produtor com relação ao investimento a longo prazo e amplia a confiabilidade da continuidade da produção de tabaco. Os contratos são renovados automaticamente a cada ano, no entanto o produtor integrado pode optar a qualquer momento por não renovar a parceria. Os produtores acompanham a comercialização de sua safra nas unidades da empresa, conforme Instrução Normativa do Ministério da Agricultura, e podem optar por não vender para a empresa caso não concordem com a classificação oferecida. Todo este processo é acompanhado por órgãos oficiais, papel executado no Rio Grande do Sul pela Emater. “São fatores que dão segurança a ambas as partes, fortalecendo a sustentabilidade da agricultura familiar e fazendo do tabaco uma alternativa sustentável de diversificação agrícola”, destaca o gerente de Assuntos Corporativos da Souza Cruz, Carlos Palma.