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Reaproveitamento do teleférico!

Já se passaram muitos anos, entra governo, sai governo e infelizmente o teleférico não funciona e nem atrai ninguém. Muito se falou em privatizar o seu funcionamento, mas a verdade é que não atrai, porque está localizado no Parque da Gruta e o lugar não é apropriado. Em meio à mata e às árvores grandes, que impedem uma melhor visão do todo, sem falar na dificuldade de manutenção, tão necessária para a segurança de quem utiliza.

Muito tem se falado do potencial de Santa Cruz. Poderá ser um grande polo de turismo pela beleza que contempla a nossa natureza. Este governo fala em incrementar o turismo na capital do fumo, no reaproveitamento do teleférico. Ele teria uma visualização muito maior se fosse transferido ao Parque da Cruz, que já está recebendo grandes melhorias. Tem uma visão para toda a cidade, Lago Dourado e com o projeto de um restaurante panorâmico. Certamente será uma grande atração para o turismo e a cidade como um todo. O local será cercado, com guarita de segurança, e se tornará um cartão postal para nossa Santinha.

Os teleféricos são as grandes atrações de turismo onde foram instalados. Nos países e em cidades onde o potencial turístico é representativo. Pode ser uma grande ideia, mas na localização correta. O importante é que o ser humano tem seu livre arbítrio e pode transformar e melhorar a qualidade de vida de sua população. Esta usufrui dos benefícios de políticas de governo, com lazer, que é saúde, para todos. Pensemos nisso.

Outra grande expectativa que a população de Santa Cruz clama e espera – promessa de campanha deste governo – é o projeto do Lago Dourado. Transformará aquele local em uma grande área de lazer e convivência. Poderá ser o maior espaço de atrações, com o uso de toda a infraestrutura que pode ser ali locada. A cidade passará para um patamar de excelência no turismo regional e estadual. Aguardemos.

DIREITO ROMANO: “PATRIA POTESTAS” – Aquisição e perda. A família era o conjunto de pessoas submetidas ao poder de um chefe, o “PATERFAMILIAS”. Era um grupo religioso econômico e jurídico-político cujo sacerdote dirigente e magistrado supremo era o “paterfamilias”. Também era o patrimônio de tal chefe, que era uma pessoa “SUI JURIS”. A expressão “PATER” não significava PAI, mas chefe efetivo ou em potencial, pois menor impúbere ou um celibatário podiam ser “PATRES”.

“O dia em que a ideia surge é o melhor dia para executá-la”. (“Dicas para ser um vencedor” – Irmãos B. Ribeiro)