Início Geral Trabalhador vigilante é essencial para garantir a segurança do seu lar

Trabalhador vigilante é essencial para garantir a segurança do seu lar

O Verão chegou e, para curtir os passeios e as merecidas férias com tranquilidade, deve-se tomar alguns cuidados com a segurança de sua casa ou apartamento. Afora as preocupações corriqueiras (trancas nas portas, recolhimento das correspondências…), ao sair de férias e deixar alguém fazendo a segurança, cuidando da sua casa, apartamento ou estabelecimento, há necessidade de se tomar algumas precauções. “É nesta segunda parte que entra o papel do Sindicato, que é preocupar-se, sobretudo, com o trabalhador vigilante. Este deve ser contratado (se este for o caso) através de uma empresa regulamentada, na Polícia Federal”, acentua o presidente do Sindicato dos Vigilantes de Santa Cruz do Sul, Paulo Lara.

Arquivo RJ

Paulo Lara: “A contratação de um segurança particular precisa ser feita por meio de uma empresa regulamentada”

Antes de mais nada, contratar uma empresa regulamentada, com registro na Polícia Federal.  Essa ação garantirá não só a qualidade na prestação do serviço (os profissionais estão habilitados para a função e são remunerados adequadamente), mas, principalmente, segurança, de fato para os contratantes. “A Polícia Federal terá o controle de quem são as pessoas que estão fazendo a segurança da sua residência/estabelecimento. Em outras palavras, não é um ‘qualquer’ que estará lá guardando o seu patrimônio”, enfatiza.
Lara destaca que não existe vigilante autônomo. “A contratação de um segurança particular precisa ser feita por meio de uma empresa regulamentada, uma vez que esta vai estar apta a oferecer um serviço qualificado, mas, acima de tudo, sério. O vigilante estará atuando dentro dos padrões legais.”

APORTE
O Sindicato dos Vigilantes atua em todas as lutas em prol dos trabalhadores, aposentados e estudantes. “Trabalha no intuito de garantir os direitos da sua categoria, mas também de todos aqueles que são explorados. Em nossa região no total são 25 empresas de vigilância que trabalham dentro da legalidade e outras 10 são as chamadas clandestinas (que não possuem registro na PF, desrespeitam os trabalhadores, entre outras irregularidades). O Sindicato segue lutando para que todas passem a atuar de forma legal.”