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Basquete | Treinão oferece atividades em nível profissional

Sexta edição do evento vai até sábado no Luisão e é aberto a atletas de 10 a 20 anos

Evento é voltado aos jovens que sonham com o profissional
Lucca Herzog

Lucca Herzog
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As férias escolares têm sido movimentadas no Colégio Marista São Luís. Na semana passada, incentivando crianças e jovens, ocorreu o primeiro Treinão de Vôlei Camp de Santa Cruz do Sul. Aproveitando o embalo e a sua experiência em organização de eventos esportivos, o professor Rodolfo Thomas agora faz frente ao 6º Treinão de Férias de Basquetebol, que iniciou nessa quarta-feira, 26, e vai até sábado, 29.

“Usamos no Vôlei Camp o mesmo modelo do Treinão de Basquete”, contou o professor e organizador das atividades. “Foi nota 10, a molecada conseguiu evoluir em fundamentos importantes dentro do vôlei. E a comissão técnica que reuni foi muito boa, técnicos consagrados, de seleção gaúcha”, comemorou.

Já conhecido pela sua trajetória nos esportes, como técnico da Associação Esportiva Meninas do Basquete e da seleção gaúcha feminina sub-17 e educador do Colégio São Luís, Rodolfo comanda nesta semana os encontros que ocorrem no Ginásio Luisão, pela manhã e à tarde. O convite é aberto para atletas do masculino e do feminino, de 10 a 20 anos de idade. Entretanto, no caso do basquete, Rodolfo alerta que o treinão é voltado para níveis mais avançados. “O que oferecemos aqui é um treinamento mais perto possível do profissional. É um treino físico, tático e técnico”, explica.
As atividades contam com a parceria de grandes nomes do esporte, além dos técnicos e professores, que orientam jogadas e estratégias em quadra. “O basquete é um evento já enraizado”, ressalta Rodolfo. “Tem bastante palestra, fisioterapeuta, nutricionista, bate-papo com os técnicos. Espero que, até sábado, eles aproveitem ao máximo.”

Jece Leite, o técnico do Pato Basquete, time paranaense da NBB, é um dos profissionais presentes. Para ele, a importância do espaço para uma adequada orientação dos jovens é basilar. “A ideia é dar uma visão profissional da coisa, respeitando a idade deles, para prepará-los lá pra frente. Fica tudo muito preso em querer ganhar, ser campeão, e às vezes tem meninos no sub-12 que arrebentam, mas não viram jogadores, por exemplo. É essa obrigação de ganhar, e não de formar, e por isso vim aqui, para ajudar, dar ideias”, observa.