Gripe: Telmo e Renice já estão vacinados. E você?

LUANA CIECELSKI
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A manhã dessa segunda-feira, dia 23 de abril, foi marcada pela abertura da Campanha de Vacinação contra a Influenza em Santa Cruz do Sul. Um breve ato foi realizado junto ao Centro Materno e Infantil (Cemai), onde o Prefeito Telmo Kirst e a Secretária Municipal de Saúde, Renice Vaccari, deram o bom exemplo, e tomaram suas doses. 

Essa é a 20ª edição da campanha, que segue até o dia 1º de junho de 2018. Durante esse período, doses da vacina serão oferecidas em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS), Estratégias de Saúde da Família (ESF), no CEMAI, no Sistema Integrado de Saúde (SIS – Unisc), no Sindicato das Indústrias do Fumo e Alimentação (Stifa), no Ambulatório do Idoso e no Posto Central, nos horários de funcionamento de cada um deles.

Além disso, para garantir que todos tenham acesso ao medicamento, também será realizado, no sábado, dia 12 de maio o Dia D da campanha. Nessa data, também estarão sendo oferecidas as vacinas na Praça Getúlio Vargas, junto à Casa do CDL, no Centro de Santa Cruz. 

Essa edição tem como público alvo adultos com mais de 60 anos e crianças com idade entre 6 meses e 4 anos, 11 meses e 29 dias. Também podem receber a vacina gratuitamente as gestantes, puérperas (até 45 dias), os trabalhadores da saúde, indígenas, portadores de doenças crônicas, jovens sob medidas socioeducativas, população privada de liberdade, funcionários do sistema prisional e a grande novidade de 2018, os professores de escolas públicas e privadas. 

No município, aproximadamente 50 mil pessoas se enquadram nesse grupo, e a expectativa, de acordo com Renice, é de vacinar pelo menos 90% delas. As únicas contraindicações são para aqueles que possuem algum histórico de reação alérgica à proteína do ovo, que já tiveram reações anafiláticas ou a síndrome de Guillain-Barré em aplicações anteriores. 

Na oportunidade do lançamento da campanha, Renice fez um apelo à comunidade, pedindo que aqueles que se enquadram no grupo prioritário, procurem o posto de saúde mais próximo de suas casas. “A vacina tem como principal objetivo prevenir e proteger contra possíveis complicações que vírus como o H1N1 podem causar”, destacou ela, lembrando que é sempre melhor prevenir do que remediar, especialmente quando se trata de saúde. Ela ressaltou ainda que a dose oferecida pelo sistema público protege também contra variações da Influenza A H1N1, ou seja, contra a Influenza A H3N2 e Influenza B. 

Para aqueles que não se enquadram no grupo prioritário, a vacina também é indicada e pode ser encontrada na rede particular. As doses custam, em média R$ 100,00, variando entre R$ 90,00 e R$ 110,00, dependendo da abrangência de subtipos de vírus contra os quais a vacina protege.  

Quem pode fazer?

– Adultos com mais de 60 anos 
– Crianças com idade entre 6 meses e 4 anos, 11 meses e 29 dias
– Gestantes
– Puérperas (até 45 dias)
– Trabalhadores da saúde
– Indígenas
– Portadores de doenças crônicas
– Jovens sob medidas socioeducativas
– População privada de liberdade
– Funcionários do sistema prisional
– Professores de escolas públicas e privadas.

Onde fazer?

– Unidades Básicas de Saúde (UBS)
– Estratégias de Saúde da Família (ESF)
– Centro Materno Infantil (CEMAI)
– Sistema Integrado de Saúde (SIS – Unisc)
– Sindicato das Indústrias do Fumo e Alimentação (Stifa)
– Ambulatório do Idoso 
– Posto Central

O que levar?

– Em todos os casos: carteira de vacinação;
– Idosos: documento de identidade;
– Doentes crônicos: prescrição médica e documento de identidade;
– Puérperas: comprovação da data de nascimento do bebê;
– Profissionais da saúde e professores: comprovante de atividade de trabalho (crahá, carteira de trabalho ou folha de pagamento);