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Vereadores aprovam nomes de quatro novas ruas

Numa iniciativa do vereador Edmar Guilherme Hermany (Progressistas), foram aprovadas as denominações de quatro nomes de ruas na sessão da noite desta segunda-feira, dia 22. Os familiares das pessoas homenageadas inclusive estiveram presentes na sessão.
São elas as ruas:

Augusto Backes
Localizada no loteamento Terra Vista, em Linha João Alves. Augusto Backes nasceu na localidade de Rio Pequeno, atualmente pertencente a Sinimbu em 1931 e faleceu no ano de 2017, no Hospital Ana Nery, em Santa Cruz do Sul, aos 86 anos. Desde criança, residia em Santa Cruz do Sul e durante toda a sua vida, trabalhou na empresa Backes Lambert, em Santa Cruz do Sul. Fora do seu trabalho profissional, gostava de aproveitar a vida com a sua família e conviver com os seus amigos. 
Além disso, tinha também como um dos seus passatempos o jogo do bolão, tendo atuado na equipe Alvorada do Corinthians Sport Club e na equipe do Clube União, cujas entidades se uniram e hoje formam a entidade Esporte Clube União Corinthians. Também foi um dos fundadores da Comunidade Santo Inácio.

Paulo Roberto Haas
Também foi aprovada a denominação de rua Paulo Roberto Haas, nos Loteamentos I e II, no bairro Linha Santa Cruz. Paulo Roberto Haas nasceu em Santa Cruz do Sul, no dia 13 de março 1957. Era filho de José Pedro Haas e de Lonni Haas e casou-se com Clay Nery Haas e tiveram dois filhos. Ele faleceu no dia 24 de dezembro de 2017, aos 60 anos, deixando enlutados a esposa, os filhos Gustavo e Rodrigo Bastos Haas, neto Francisco, noras, irmãos, cunhados, demais parentes e amigos.
Formou-se em Ciências Contábeis e Direito pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc), atividades essas que exerceu de forma autônoma em seu escritório. Era membro da Paróquia da Ressurreição. No campo social foi sido membro ativo da diretoria da Sociedade Aliança Santa Cruz, da Comunidade Terapêutica Recomeçar e do Círculo de Pais e Mestres da Escola Estadual de Ensino Fundamental Professor José Wilke. Participou da Associação de Pais e Mestres do Colégio Mauá, bem como foi tesoureiro da Comunidade Terapêutica Recomeçar, da Loja Cândido de Plácido e teve participação ativa em outros espaços. 

José Pedro Haas
Também foi aprovado o projeto de rua José Pedro Haas nos Loteamentos Kampf I e II, em Linha Santa Cruz. José Pedro Haas nasceu no dia 29 de novembro 1926 e faleceu no dia 16 de setembro de 2012, aos 85 anos de idade. Era casado com Lonni Haas, e tiveram seis filhos: Carlos Alberto Haas, Carmem Elizabeth Roesch, Norberto Raul Haas, Traudi Beatriz Gabe, Paulo Roberto Haas e Carla Virgínia Herberts.
Ele residia no Bairro Avenida, onde se destacou como líder comunitário, pois foi um dos fundadores da Igreja Ressurreição e presidente do Círculo de Pais e Mestres da Escola Estadual de Ensino Fundamental Professor José Wilke, onde seus filhos estudaram. 
Aos 11 anos começou a trabalhar na empresa Mercur SA e, depois, durante 24 anos, trabalhou na empresa Máquinas Schreiner, onde se aposentou como Mecânico Ajustador. Posteriormente, trabalhou como autônimo com uma ferraria. Um de seus orgulhos era de ter participado do grupo escoteiros e era o escoteiro mais idoso vivo de Santa Cruz do Sul. Na Semana da Pátria e na Semana Farroupilha hasteava a bandeira do Brasil e a bandeira do Estado defronte a sua residência, o que demonstrava o seu forte patriotismo. 

Lenhardt Franken
Também no bairro Linha Santa Cruz, no loteamento Kampf I e II foi aprovada a denominação de rua para Lenhardt Franken. Ele nasceu no dia 19 de outubro 1913, em Linha Saraiva, em Santa Cruz do Sul, e faleceu no dia 24 de novembro de 2002, aos 89 anos de idade. Agricultor, era casado com Leonilda Schwengber Franken, nascida aos 20 de junho de 1919 e faleceu aos 29 de setembro de 2017, aos 98 anos de idade. Deste matrimônio, nasceram 13 filhos, todos nascidos em casa com o auxílio de uma parteira. Como agricultor, foi sócio-fundador da Cooperativa Agrícola Linha Santa Cruz. Foi, por mais de 50 anos, integrante do coral Santo Affonso, de Linha Santa Cruz.
Sua vida sempre foi dedicada à família e a Comunidade Santos Mártires das Missões, de Linha Santa Cruz, tendo, inclusive, doado terreno para a construção da igreja desta comunidade.  Teve sempre uma vida simples. Sua família vivia da agricultura familiar, cultivando produtos agrícolas e tinha gado leiteiro. Com isso, conseguia suprir as necessidades básicas da família. Mesmo tendo dificuldades, permitia que os filhos que quisessem podiam optar pelo estudo. No que tange ao esporte, participou da tradicional e multicampeã entidade esportiva, o Linha Santa Cruz. Também, nas horas de folga, se divertia com seus amigos jogando o “shafkop”.