
O Seminário Desafios, Oportunidades e a Transformação no Agronegócio Familiar, promovido pela Souza Cruz, reuniu lideranças do agronegócio do Sul do País, nesta terça-feira, 24, em Bento Gonçalves, na Serra Gaúcha. Durante todo o dia, presidentes e representantes de federações, sindicatos, associações, universidade e entidades do setor, debateram a inserção da tecnologia no agronegócio familiar, a permanência das novas gerações no campo e a atratividade da cultura do tabaco em um contexto de transformação digital.
De acordo com o diretor de Tabaco da Souza Cruz, Marcos Salvadego, a iniciativa, que faz parte da Agenda Digital de Produção Agrícola 2020, busca ampliar a discussão sobre o tema, bem como firmar parcerias “Queremos ser protagonistas deste processo, unindo esforços, compartilhando experiências e propondo ações que contribuam para a transformação do agronegócio”, destacou.
Segundo pesquisa do Instituto Vox Populi (2017/2018), 93,75% dos produtores integrados à empresa acessam a internet. Neste cenário, os principais desafios são: preparar esta nova geração de produtores; fortalecer a identidade do campo; e oferecer conteúdos relevantes para este público.

Palestras
A Transformação Digital na Pequena Propriedade Rural foi o tema da palestra do gerente de Sustentabilidade da Souza Cruz, Paulo Fávero. Além de explanar sobre os principais pontos da evolução do Sistema Integrado de Produção de Tabaco (SIPT), com mais de 100 anos de história, ele ainda destacou a Plataforma Produtor Sustentável com foco nos pilares Ambiental, Econômico e Social.
Já o secretário nacional da Agricultura Familiar e Cooperativismo do Ministério da Agricultura e Abastecimento, Fernando Henrique Schwanke, falou sobre o cenário macro do agronegócio nacional e as oportunidades para o setor. Entre os demais temas abordados estavam: os desafios e oportunidade no agronegócio 4.0, a Educação na Era Digital, o case do Instituto Crescer Legal, além de um panorama sobre o mercado ilegal de cigarros no Brasil.
Ao final do encontro, todos os participantes foram convidados a refletir como podem contribuir para o futuro do agronegócio familiar e a permanência da nova geração de produtores. O material coletado servirá como base para futuras ações compartilhadas.
Sobre a Souza Cruz:
Uma empresa fundada em 1903 pode ser inovadora?
Estamos investindo na transformação de uma indústria inteira, de forma a endereçar as necessidades de nossos consumidores e consumidoras e sempre lançando tendências de produtos, com marcas globais como Dunhill, Kent e Rothmans. Estamos presentes em todos os cantos do Brasil, com mais de 6 mil colaboradores diretos e 4 mil sazonais, indo de uma ponta da cadeia à outra – são mais de 20 mil produtores plantando e colhendo nossa matéria prima, que passa pelas nossas duas usinas no sul do país, seguem para nossa fábrica em Minas Gerais para se transformarem em nosso produto final que será distribuído em 200 mil pontos de venda. Cada engrenagem desse sistema é movida por pessoas: o maior ativo da empresa. Esses talentos são responsáveis pelo nosso sucesso e, por isso, priorizamos o desenvolvimento de cada um deles. Em 2018, fomos eleita a melhor empresa para se trabalhar pelo Instituto Top Employers Brasil; em 2019, fomos a segunda colocada. Quando ouvimos quem está aqui dentro, entendemos que estamos no caminho certo, sendo eleita a 8ª empresa mais querida pelos nossos funcionários, de acordo com a Love Mondays.
Nosso diferencial? Atitude para seguir fazendo a diferença.
Se ainda sobrou dúvida, a resposta é sim – inovação não tem idade. Muito prazer! Eu sou a Souza Cruz.
Quer saber mais? Acesse www.souzacruz.com.br














