Na noite de domingo, 17 de fevereiro, mais uma estrela musical passou a brilhar no céu. O compositor santa-cruzense Tom Waechter faleceu, deixando consternados familiares e amigos. O corpo foi foi velado na capela da Funerária Halmenschlager (Avenida Independência) e o enterro no Cemitério Municipal.
Nas redes sociais, amigos deixaram mensagens de pesar ao músico, que iniciou sua carreira com a banda Harpas, composta por Veco Marques, Alexandre Luchese, Silvio Franco e Gilberto Franco. Com esta banda, participou do primeiro festival do Léo Clube, no final dos anos 70.
Antelmo Stoelbenn
Tom Waechter durante seu espetáculo no Espaço Camarim
Posteriormente, integrou a banda Pealo e Sangue, que seguia o estilo gaudério. Nos idos de 1986, tocava em bares santa-cruzenses (Vinícius Bar, Simplesmente Elis, Centenário) e na cidade de Vacaria, sempre convidado por amigos de lá, que possuíam bares e restaurantes.
A partir disso, Tom começou a tocar em São Paulo, onde morou por dois anos. Retornando ao Rio Grande do Sul, retomou sua carreira, tocando em bares de todo estado e em Florianópolis durante os verões, até 2004. Como compositor tem canções gravadas com Renato Sperb, Manos Brothers, Íris Ativa e Solidário Emcanto.
Nascido em 24 de novembro de 1964, Tom Waechter falava inglês americano e britânico com fluência, motivo este que o fazia ministrar aulas. Em março de 2011 participou do projeto Lá no Camarim, onde subiu ao palco para mostrar suas composições.
