
Santa Cruz do Sul vai se tornar um pouquinho mais conhecida entre os alemães, especialmente entre os habitantes do município de Doberlug-Kirchhain. Após três meses visitando a região do Vale do Rio Pardo, o aposentado Johannes Marschke está voltando para seu país natal e na bagagem está levando mais de 500 flyers para serem distribuídos aos visitantes da Internationale Tourismus Börse Berlin, que pode ser considerada a maior feira de viagens do mundo.
O que ele quer é aproximar as comunidades, já que, segundo informou, Santa Cruz do Sul é o único município do Brasil que recebeu migrantes da região da Silésia. Visitando nossa região anualmente, ele já percorreu diversos municípios, residiu com pessoas em pequenas comunidades do interior, frequentou as festas e viveu intensamente os costumes desse pedacinho do Brasil.
A preocupação dele se dá porque, conforme conta, muita gente lá em seu país não sabe sequer da existência de descendentes de alemães no sul do Brasil e de toda a riqueza cultural proveniente dessa migração. No material que leva consigo ele conta um pouquinho dessa história e convida seus conterrâneos a estreitar laços com a nossa gente e a conhecer o Parque da Cruz, a Catedral São João Batista, o túnel verde e a infinidade de riquezas que Santa Cruz tem a oferecer.














