Início Sem categoria O mundo das histórias infantis na Oktoberfest

O mundo das histórias infantis na Oktoberfest

Alyne Motta – [email protected]

As mais tradicionais histórias infantis, de príncipes, princesas, reis, rainhas, bruxas, dragões, duendes, fadas e florestas encantadas iniciam sempre da mesma forma: Era uma vez… Essa, embora não seja bem uma história infantil, mas fala delas, também começa também assim.
Era uma vez um reino encantado chamado Festa da Alegria. Lá habitavam uma rainha e suas princesas chamadas Emily Dockhorn, Paula Fengler e Bruna Molz, que durante algum tempo dispuseram todo seu tempo, alegria e energia, com o objetivo de convidar para uma festa em seu reino.
Mas não é uma festa qualquer. Trata-se da 27ª Oktoberfest e Feirasul, onde este ano traz a magia dos contos infantis, que povoaram e ainda povoam o imaginário das crianças e adultos. Do dia 05 até o dia 16 de outubro, o Parque da Oktoberfest é invadido pela fantasia com o tema “Contando histórias: Era uma vez…”.
Em uma solenidade realizada no Ginásio Poliesportivo, na noite de quarta-feira, 05 de outubro, foi aberta os 12 dias da maior festa germânica do Rio Grande do Sul. Com diversos personagens de histórias que habitam florestas, estrelas e sonhos, o local se transformou no mundo de fábulas.
Para a comissão organizadora, esse é o momento de agradecer o esforço recebido. “Teremos uma Oktoberfest repaginada, com muitas novidades e intensa atividade cultural, fazendo com que esta edição da festa seja contada por muito tempo”, declarou o presidente Luiz Carlos Moritzen.
Representando o presidente da Assembleia Legislativa, o deputado Adão Villaverde, estava o deputado Heitor Schuh, que em seu pronunciamento afirmou estar realizado de ser filho da terra. “Santa Cruz é sem dúvida o melhor lugar para se viver. Estou orgulhoso de representar tudo isso”.
Em nome do governador Tarso Genro e dos patrocinadores, estava o presidente do Banco do Estado do Rio Grande do Sul (Banrisul). Conforme ele, o tema contar histórias com certeza entrará na história, pois as comunidades são resultados de suas lutas e êxitos.
A prefeita Kelly Moraes também teve o seu pronunciamento durante a solenidade de abertura. Acompanhada do vice-prefeito Luis Augusto Costa a Campis, ela declarou que esta edição tem todos os motivos para ser a maior do país. “Vamos mostrar para a região, estado e Brasil a nossa festa”.
“Seremos maiores com a variedade de cultura, gastronomia e os muitos negócios que serão fechados aqui durante todos os dias de festa”, complementou a prefeita Kelly Moraes. “Todos que vierem vão ver tudo que foi feito aqui, as inovações, alegria e grandes shows”, finalizou.
Com alegria, a Banda Munique foi responsável por reger a tradicional valsa, regada a bolas de sabão e dançada pelo casal símbolo da festa, Fritz e Frida, seus filhos Max e Milli, as soberanas, autoridades presentes e dançarinos do Centro Cultural 25 de Julho e Sociedade Cultural e Folclórica Oktobertanz.
O primeiro barril de chope foi aberto no fim da solenidade, marcando o momento com o tradicional brinde das autoridades. Após a cerimônia de abertura, os visitantes, que tivera acesso gratuito ao parque durante a noite, foram recebidos com um show de fogos de artifícios.

 

Photus Estudio Fotográfico

Festa teve início com a tradicional valsa, abertura do primeiro barril de chope

Rolf Steinhaus

A bordo da Fubica do Fritz, as soberanas adentraram no Poliesportivo

Photus Estudio Fotográfico

O tradicional brinde marcou a abertura do primeiro barril de chope

Photus Estudio Fotográfico

A valsa foi dançada pelos bonecos símbolo, soberanas, autoridades e dançarinos

Photus Estudio Fotográfico

Show de fogos brindou a presença dos visitantes no primeiro dia de festa