Fabrício Goulart
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Iniciada no dia 3 de junho, a demolição e reconstrução do muro do Colégio Estadual Professor Luiz Dourado, no Bairro Arroio Grande, pode apresentar atraso devido ao clima instável dos últimos dias. Com previsão de entrega de 90 dias, a obra foi necessária justamente por causa do mau tempo em 2024, quando parte da estrutura caiu.
O Governo do Estado destinou R$ 100 mil para o muro e a Diferencial Engenharia é a empresa responsável pelos trabalhos. “Não podemos garantir que, com todas as intempéries e os eventos climáticos, não acabe atrasando. Então trabalhamos com a questão da previsão”, afirma o coordenador da 6ª Coordenadoria Regional de Educação, Luiz Ricardo Pinho de Moura, o Chiquinho.
Conforme a diretora do colégio, Denise Baierle, antes das obras terem início, outro muro já estava apresentando sinais de que iria cair, um grande problema para a comunidade. “O risco maior era na calçada, na passagem dos pedestres”, diz. O muro que havia caído no ano passado se encontrava ao lado de uma quadra esportiva. Assim, o colégio espera a nova estrutura para uma melhor viabilidade de utilização desse espaço, já que influi, inclusive, na segurança do local.
As obras no Luiz Dourado foram iniciadas junto às de outras três escolas no Rio Grande do Sul: em Osório, Santa Maria e Santa Maria do Herval. Os trabalhos fazem parte da ação de recuperação da infraestrutura da rede escolar estadual. No total, as quatro escolas receberam um investimento de 1,4 milhão.
