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Rejane Henn é favorável ao projeto do vereador Hermany referente ao auxilio alimentação

 

A vereadora Rejane Henn (PT), primeira suplente do partido, assumiu na sessão da Câmara de Vereadores nesta segunda-feira, 29, a vaga do vereador Alberto Heck (PT). Ela destacou a atitude do titular da vaga no Legislativo. “O sistema de rodízio faz parte de uma diretriz do PT, mas também é uma decisão pessoal, democrática e de valorização de todos os que contribuíram com os votos necessários para que os vereadores fossem eleitos”, disse Rejane sobre a atitude de Heck.

A vereadora posicionou-se favoravelmente ao projeto de lei complementar nº02/L/2019 de Edmar Hermany (Progressistas) que dispõe sobre a regulamentação do auxílio-alimentação para evitar que o servidor público deixe de receber o auxílio-alimentação nos 15 dias iniciais, período este que antecede a concessão do auxílio-doença ou do auxílio-doença por acidente de trabalho. Segundo Rejane esse projeto é uma tentativa de corrigir um erro e uma grande injustiça cometida com os servidores públicos.

“Pode até ser que existam alguns poucos servidores que usavam ou abusavam de atestados médicos indevidamente. Mas a maioria do funcionalismo municipal é compromissada, responsável, atenta as suas tarefas e, com certeza, fazem a sua parte para que viver aqui seja bom demais. E quem está doente não pode ser punido por estar doente”, completou.

De acordo com a manifestação de funcionários das EMEIS, as contratações temporárias, principalmente para as EMEIS, feitas pela prefeitura são alvo de reclamações constantes pela falta de organização para a previsão de substituições em final de contrato e as previsões são insuficientes, apontou Rejane Henn.

A vereadora petista se pronunciou ainda sobre a conjuntura estadual e nacional. Como professora estadual protestou contra o governo de Eduardo Leite que está promovendo enturmações e fechando biblioteca em todo o Estado. Ela também denunciou a demissão de professores contratados que tiram mais de 15 dias de atestado médico. Sobre a esfera federal ela disse que o presidente Jair Bolsonaro não consegue governar para todos, que ele faz política só para os seus. “Além da desastrosa fala em relação ao falecido pai do presidente da OAB, fez também uma terrível declaração em relação aos índios, aliás os indígenas, assim como os nordestinos, a comunidade LGBT, dentre outros segmentos. Esses são tremendamente desrespeitados por esse governo”.