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Time de papel

Contra o Vitória, mais uma vez o Internacional confirmou o que o país todo está vendo desde o início do Campeonato Brasileiro. O time do papel do colorado é talvez o melhor do Brasil. Mas o que joga deixa muito a desejar.
 
Apenas 3 gols
 
Damião, que nos últimos anos foi decisivo para o time e fator de desequilíbrio, neste campeonato marcou apenas 3 vezes, e a falta de gols de um camisa 9 de Seleção Brasileira, acaba puxando pra baixo a campanha do time.
 
Rendimento
 
Dunga não vem conseguindo fazer o time jogar. Mesmo sendo um grande motivador, não faz Damião, Scocco e outros jogadores renderem o que sabem para levar o Internacional às primeiras posições da tabela.
 
Impossível
 
Terminado o jogo contra o Vitória, Paulo Paixão lembrou que o time do Internacional tem vários jogadores de idade avançada, principalmente a defesa. Dunga lamentou a sequência de jogos e dirigentes culpavam até mesmo a torcida e a imprensa. A fase do Internacional é essa e o título vai ficando cada vez mais impossível.
 
Não confirma
 
Foi derrota para o lanterna Náutico no primeiro turno, para o Bahia em casa e outros pontos perdidos mais que poderiam ter deixado o Internacional em condições de disputar os primeiros lugares na tabela. O grupo é bom no papel, mas no campo não confirma, tanto que sem Forlán, Scocco foi substituído no início do segundo tempo contra o Santos. O Inter segue vendo o Cruzeiro se distanciar na liderança e o G4 ficar mais longe.
 
Renato e os guris
 
O Grêmio passou pelo lanterna Náutico na Arena Pernambuco, em resultado até esperado devido à fragilidade do adversário. Mas apresentou surpresa. Wendell, lateral-esquerdo, foi o grande destaque do time surgindo como mais uma opção num time cheio de garotos.
 
Mais uma boa opção
 

Já contando com Bressan, Alex Telles, Ramiro e entrando os irmãos Biteco, Iuri Mamute e até Maxi Rodriguez, o Grêmio passa a ter mais uma boa opção. Um garoto, Wendell. O Diário Gaúcho chegou a brincar num título chamando o Grêmio de Barceluppi. Exagero claro, considerando a fragilidade do adversário de quarta-feira.