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Pai de primeira viagem

Ser pai é educar pelo exemplo, transmitir a seus filhos aquilo que aprendeu ao longo de sua vida, tanto o certo quanto o errado. Ser pai é, acima de tudo, ser o amigo de todas as horas, estar sempre próximo, acessível, buscando estar presente na vida dos filhos.
Diego Dettenborn, Abner Garibaldi e Michel Rosa da Costa pela primeira vez estão tendo esta experiência. Acompanhe os depoimentos.
 
“O pai, não é necessariamente aquele que pode pegar o filho no colo, tocá-lo. Meu filho, Lucca, tem nascimento previsto para os últimos dias de setembro, prazo até o dia 6 de outubro, no entanto desde o dia que fiquei sabendo da existência dele, me tornei pai. É assim como me sinto, não tem como ser diferente. Já existe um coração batendo, existe um ser, mesmo que tenha poucas gramas e alguns centímetros. Senti-lo na barriga da mãe, chutando, respondendo aos meus estímulos é impagável. Como ‘pai de primeira viagem’ já pude perceber que tudo aquilo que antes parecia nortear a minha vida, hoje não faz sentido algum frente ao que sinto pelo meu filho, antes mesmo de poder estar com ele fisicamente. Acredito que este sentimento, poderia de fato, ser a tradução fiel do amor, na sua melhor forma.”
(Diego Dettenborn)
Anderson Lima
Diego Dettenborn a espera de Lucca
 
 
“O nascimento da Gabriela foi um marco na minha vida, mudou tudo, de uma forma radical e extremamente boa. A espera por ela durante os nove meses foi muito especial, pois nos preparamos muito para seu nascimento, e o momento de seu nascimento foi muito emocionante. Me apaixonei por ela no primeiro momento em que a vi, seus olhinhos curiosos, suas mãozinhas, pezinhos, tudo muito perfeito e lindo. Seus primeiros dias foram de muito aprendizado para nós, ficamos inseguros com aquela vida aparentemente tão frágil, mas com o passar dos dias ganhamos experiência e confiança nos cuidados. Hoje ela está com 6 meses e não consigo imaginar nossas vidas longe da nossa princesa, este será meu primeiro dia dos pais com ela e pretendo passar o dia todo curtindo minha linda filhinha.”
(Abner Garibaldi)
 
Arquivo Pessoal

Abner Garibaldi e a pequena Gabriela
 
 
 
“Dizem que não existe amor maior que o amor de mãe, no entanto, o amor de pai é inexplicável. O Dominic, hoje com um mês e vinte dias de vida, foi planejado e muito esperado. Como pai, também sonhei com o nascimento dele, criei enormes expectativas, planejei tudo ao lado da mãe e hoje ele é o nosso sonho que se tornou realidade e nos faz a cada dia mais felizes com seus gestos e sorrisos. Quando tu recebes a notícia da gravidez da esposa automaticamente tu imaginas várias coisas: como o bebê vai ser, será que não vai ser difícil cuidar dele e uma série de outras dúvidas e incertezas. Quando ele nasce, tudo desaparece. É a coisa mais fantástica do mundo, quase inacreditável. Se eu soubesse que era tão maravilhoso ser pai teria tido o Dominic antes!”
(Michel Rosa da Costa)
Arquivo Pessoal
Michel Rosa da Costa com o Dominic
 
 
“O que é ser pai?
Boa pergunta, acho que essa resposta vai alterando com o passar dos anos dos nossos filhos.
Logo que nascem, “ser pai” é termos que nos acostumar com a alteração de rotina que essa pessoinha amada e tão esperada causa nas nossas vidas, aprender a trocar fraldas, dar banho, adivinhar quando estão com cólicas… Com o passar dos anos vamos aprendendo a “ser pai” quando a “pessoinha” começa a comer com a própria mão, aprende a dar os primeiros passos… Depois chega a hora de aprendermos a “ser pai” quando vão para a escolinha, tendo seus primeiros momentos de independência. Passam-se mais alguns anos, e aprendemos a “ser pai” nos alfabetizando novamente e aprendendo a andar de bicicleta… Quando a pessoinha chegar à adolescência teremos muito mais que aprender a “ser pai”… 
Enfim, “ser pai” é evoluir continuamente com o aprendizado da nossa “pessoinha”, aprender para poder ajudá-lo,  para poder ensiná-lo, afinal queremos que a “pessoinha” faça as escolhas certas, mas como vão saber se a escolha é certa se não fizerem alguma escolha errada… “Ser pai” é amar essa pessoinha como nunca se achou que pudesse se amar alguém, é dar importância e apoio para as pequenas conquistas diárias dela, que, para quem ainda não foi pai parece tão sem importância. Mas para quem já é, tem um valor enorme… “Ser pai” é demonstrar para a “pessoinha” que ela sempre terá um porto seguro, não importando a idade que a “pessoinha” tenha. Te amo filha!”
(Marcelo Hoppe)
 
Divulgação/RJ
Marcelo Hoppe e a filha Ana Laura